De subproduto a ingrediente essencial

A gelatina, derivada do colágeno encontrado em peles, ossos e cartilagens de animais, transformou-se de um simples subproduto a um ingrediente versátil e essencial para diversas indústrias, da alimentícia à farmacêutica.

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Produção brasileira em destaque

O Brasil está entre os maiores produtores mundiais de gelatina, enquanto a Europa lidera como maior mercado consumidor. O setor cresce impulsionado pela busca por produtos alimentícios com benefícios à saúde.

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Da fazenda à indústria

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A qualidade da matéria-prima é crucial para a gelatina de alta qualidade. Produtores rurais contribuem através de boas práticas de manejo animal, incluindo nutrição adequada e condições que promovam o bem-estar animal.

Matérias-primas  e seu preparo

As principais fontes para produção incluem pele bovina, ossos bovinos e suínos, e cartilagens. A preparação inicial envolve limpeza rigorosa, desengorduramento e desmineralização para facilitar a extração.

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A extração do colágeno ocorre por hidrólise ácida ou alcalina. Na primeira, utiliza-se solução ácida por dias; na segunda, solução alcalina por semanas. O controle de pH e temperatura é fundamental.

Extração: o coração  do processo

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Da purificação  à secagem

Após a extração, a solução passa por purificação com filtros, concentração por evaporação e esterilização térmica. A secagem transforma a gelatina líquida em produto sólido estável através de ar quente ou vácuo.

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A gelatina seca é moída em diferentes granulometrias e classificada por peneiras vibratórias. O rigoroso controle de qualidade avalia viscosidade, força de gel (Bloom), pH e presença de contaminantes.

Etapas finais:  moagem e controle

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Oportunidades para produtores rurais

Para produtores rurais brasileiros, a indústria da gelatina representa oportunidade de diversificação e valor agregado. Parcerias com frigoríficos e cooperativas especializadas são caminhos promissores.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão