Gambá: aliado  inesperado

Nas propriedades rurais brasileiras, um marsupial nativo oferece uma proteção natural contra as cobras peçonhentas. O gambá possui uma imunidade surpreendente ao veneno, tornando-se o aliado dos produtores.

AdobeStock

Imunidade comprovada

As pesquisas do Instituto Butantan confirmam: os gambás resistem ao veneno das jararacas, das cascavéis e das corais. As proteínas específicas no sangue neutralizam as toxinas das serpentes mais perigosas.

AdobeStock

Mecanismo biológico

AdobeStock

A origem vem do ChiO sangue do gambá contém proteínas que neutralizam as toxinas do veneno. Esta adaptação evolutiva foi desenvolvida ao longo de milhões de anos em uma "corrida armamentista" natural.

Evolução natural

Os gambás que sobreviviam às picadas tinham mais chances reprodutivas, transmitindo a resistência às gerações. Este processo evolutivo criou predadores eficazes contra as serpentes jovens.

AdobeStock

A presença de gambás reduz a população de cobras peçonhentas na propriedade. Atua como um predador natural das serpentes jovens e dos ovos, diminuindo os riscos para o gado e os trabalhadores.

Benefícios práticos

AdobeStock

Controle de pragas

A dieta inclui insetos, roedores, escorpiões e carrapatos. Esta versatilidade alimentar torna os gambás valiosos no controle natural de diversas pragas que prejudicam as lavouras e o estoque.

AdobeStock

O Journal of Proteomics identificou outros animais com imunidades similares. Os mamíferos, os répteis e as serpentes possuem proteínas sanguíneas que neutralizam as toxinas venenosas mundo afora.

AdobeStock

Pesquisas globais

Proteção legal

O gambá é um animal silvestre protegido pela Lei Federal 9.605/1998. É crime matar, perseguir ou maltratar. A preservação das espécies nativas é essencial para a biodiversidade brasileira.

AdobeStock

*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão