Ranicultura: negócio promissor no Brasil

A criação de rãs oferece aos produtores rurais uma excelente oportunidade de diversificação e rentabilidade. A espécie mais criada é a rã-touro gigante, que tem ganhado espaço na gastronomia brasileira.

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Carne de rã no  mercado gourmet

O interesse culinário pela carne de rã tem impulsionado a demanda. Restaurantes, hotéis e mercados especializados buscam este produto de alto valor agregado, rico em proteínas e baixo em gorduras.

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Criação de rãs otimiza espaços rurais

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A criação de rãs não requer grandes áreas, podendo ser realizada em espaços pequenos adequadamente estruturados. Isso permite aproveitar áreas subutilizadas, maximizando o potencial produtivo.

Regulamentação:  registro e licenças

Criadores devem se registrar no Ibama e obter licença do Ministério da Pesca. Esta regulamentação garante atividade sustentável e em conformidade com normas ambientais e padrões do setor.

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É possível iniciar com baixo investimento, adaptando estruturas existentes. Custos incluem construção do ranário, aquisição de reprodutores, equipamentos de controle e sistema de alimentação.

Investimento inicial escalonado

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Tanques  especializados por fase

As instalações compreendem ranário principal, tanques para girinos e áreas para rãs adultas. Controle de temperatura e umidade em estufas garante ambiente adequado e maior produtividade.

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Reprodução, larvicultura, metamorfose e engorda compõem o ciclo. Cada fase requer cuidados específicos: girinos recebem proteínas vegetais, enquanto rãs adultas consomem ração balanceada e insetos.

Ciclo produtivo  em 4 fases

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Manejo garante  saúde e produtividade

Alimentação balanceada e manejo sanitário preventivo são essenciais. Ambiente limpo, controle da qualidade da água e observação constante permitem detecção precoce de problemas de saúde.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão