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Há mais de 200 tipos de metodologias de créditos de carbono no mundo. Dois exemplos mais usados para o produtor rural são: – VC 0047: Crédito florestal de remoção para restauro de áreas florestais. – VN 0042: Crédito de mitigação relacionado ao manejo do solo e melhoria da produção.
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Os créditos de carbono podem ter cobenefícios adicionais, como melhor controle de água e impacto social positivo. Projetos com mais cobenefícios são considerados de maior qualidade e, consequentemente, mais valiosos.
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O valor dos créditos de carbono pode variar. Atualmente, uma tonelada de CO₂ pode custar até US$50, dependendo dos cobenefícios associados ao projeto. Quanto mais qualificado o projeto, maior o valor dos créditos.
O mercado de carbono é reputacional e não possui uma bolsa de negociação formal. Projetos são avaliados pela sua capacidade de demonstrar compromisso ambiental. Eles geralmente têm uma duração de 30 a 40 anos e são medidos a cada 3 a 5 anos.
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– Desenvolvedor: É responsável pelo design do projeto. – Produtor rural: Implementa e executa o projeto. – Certificadora: Verifica e certifica o cumprimento dos objetivos. – Auditorias: Realizam verificações independentes. – Empresa compradora: Adquire os créditos gerados pelos projetos.
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O mercado de carbono está em crescimento e oferece novas oportunidades para produtores rurais. A próxima reportagem explorará como os produtores podem entrar nesse mercado e aproveitar as oportunidades disponíveis..
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