Revolução sustentável

Os campos de lavanda, tradicionalmente associados à França, encontraram um novo lar em Cunha, São Paulo. Com suas flores roxas e aroma único, a planta conquistou o Brasil.

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Da antiguidade ao Brasil

Originária da Grécia e Roma antigas, a lavanda tem história milenar. Seu nome vem do latim "lavare" (lavar), pois os romanos a usavam em seus banhos aromáticos.

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Adaptação brasileira

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A lavanda precisou ser adaptada ao clima brasileiro. A espécie Lavandula dentata mostrou-se ideal para nossas condições, representando 80% da produção em Cunha.

Pioneirismo em Cunha

Em 2010, Fernanda Freire iniciou o cultivo de lavanda na região. Hoje, seu empreendimento O Lavandário conta com 40 mil pés e transformou-se em atração turística.

O Lavandário/Divulgação

Da flor nascem xampus, perfumes, sabonetes e até iguarias gastronômicas. Sorvetes, chocolates e caipirinhas com lavanda encantam visitantes nos estabelecimentos locais.

Produtos e experiências

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Impacto econômico

Com mais de 200 mil turistas anuais, Cunha se tornou referência em turismo rural. A cidade conta com mais de 40 pousadas, muitas inspiradas na temática da lavanda.

Lavandas de Cunha/Divulgação

Além da beleza visual, a lavanda é conhecida por suas propriedades calmantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas, sendo usada em aromaterapia e medicina natural.

Benefícios da lavanda

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Do campo à indústria

Os campos de lavanda geram produtos para diversos setores: cosméticos, gastronomia, decoração e eventos. Um exemplo de como agricultura e turismo podem se complementar.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão