Doçura natural excepcional

Esta variedade premium dispensa o açúcar pela sua doçura natural intensa. A ausência de sementes e a casca que se desprende facilmente tornam o consumo mais prático e agradável.

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Origem do nome peculiar

O nome vem de uma formação única na ponta do fruto que parece um umbigo. É na verdade uma segunda laranja que não se desenvolveu completamente. A casca grossa, a coloração vibrante e a polpa macia dividida em gomos bem definidos e suculentos caracterizam esta variedade.

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Variedades e  épocas de colheita

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Também chamada laranja-da-baía, amadurece de maio a julho, enquanto a Navelina apresenta maturação precoce de abril a junho. A Monte Parnaso, cultivada no Sul, apresenta maturação tardia de agosto a outubro, estendendo a disponibilidade.

Mudas certificadas  de qualidade

Os viveiros certificados oferecem mudas com resistência às doenças. A enxertia proporciona precocidade na produção e a manutenção das características desejáveis da variedade.

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Os solos profundos bem drenados e as temperaturas amenas são preferidos. As regiões Sul e Sudeste oferecem o clima adequado, com algumas variedades exigindo horas de frio.

Condições ideais  de cultivo

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Manejo e práticas culturais

O espaçamento de 6-8m entre as linhas, a irrigação dimensionada e a adubação baseada em análises são fundamentais. A poda de formação e a limpeza melhoram a aeração e a entrada de luz.

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A Clorose Variegada dos Citros, as moscas-das-frutas e as cochonilhas ameaçam a produção. O manejo integrado com boas práticas culturais mantém a sanidade do pomar.

Controle de  pragas e doenças

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Mercado premium valorizado

O sabor doce, a baixa acidez e o alto teor de suco agradam aos consumidores. A posição de destaque como fruta premium apresenta potencial de exportação internacional.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão