A busca por alternativas proteicas sustentáveis tem levado cientistas e produtores a uma solução inovadora: os insetos comestíveis. Com alto valor nutricional e baixo impacto ambiental, eles podem ser a resposta para a crescente demanda por proteínas.

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O futuro da proteína

Poder nutritivo surpreendente

Os insetos são verdadeiras fontes de energia nutricionais: 100g de grilos contêm até 69% de proteína, superando a carne bovina (26%). Além disso, são ricos em ômega-3, ferro, cálcio e vitamina B12, oferecendo benefícios superiores a outras fontes proteicas.

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A criação de insetos utiliza 2.000 vezes menos água que a produção de carne bovina e ocupa apenas 1% do espaço necessário para produzir a mesma quantidade de proteína. A pegada de carbono também é significativamente menor

Sustentabilidade  em números

Como começar  a criação

O processo de criação de insetos comestíveis requer ambiente controlado, temperatura adequada e alimentação específica. Grilos e tenébrios são as espécies mais indicadas para iniciantes, adaptando-se bem a diferentes escalas de produção.

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O processamento adequado é fundamental: os insetos passam por desidratação, moagem e rigoroso controle de qualidade. A farinha de insetos é versátil e pode ser incorporada em diversos produtos, de barras proteicas a pães funcionais.

Processamento e segurança

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Mercado promissor

O mercado global de insetos comestíveis deve atingir US$9,6 bilhões até 2030. No Brasil, startups como Hakkuna ou Insect Protein,  já investem neste setor promissor, desenvolvendo produtos inovadores e conquistando consumidores preocupados com saúde e sustentabilidade.

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Benefícios ambientais

A criação de insetos produz 100 vezes menos gases de efeito estufa que a pecuária tradicional. Eles também podem ser alimentados com resíduos orgânicos, contribuindo para a economia circular e redução do desperdício alimentar.

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A produção de insetos comestíveis já é realidade em diversos países. Com regulamentação adequada e maior aceitação cultural, esta alternativa proteica pode transformar significativamente nossa forma de produzir e consumir alimentos.

Nova era alimentar

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão