Identificação do gado: tecnologia que melhora a gestão

Da marca a fogo à biometria, a identificação animal se tornou essencial para controle sanitário, rastreabilidade e competitividade da pecuária moderna.

By: Fabiana Bertone

Evolução da identificação

A identificação do rebanho no Brasil foi além da simples marca a fogo. Tecnologias atuais oferecem precisão instantânea, tornando-se o pilar da pecuária moderna para a gestão eficaz de grandes volumes de animais. 

Por que a identificação é vital?

Transforma cada animal em uma fonte de dados precisos. Permite registrar o histórico sanitário, reprodutivo e a genealogia. O produtor obtém controle total, otimizando o manejo e a seleção genética. 

Controle sanitário e perdas

A identificação rápida de animais doentes permite o isolamento e tratamento imediatos. Esta agilidade previne a disseminação de doenças e reduz perdas econômicas, conforme o observado em programas oficiais.

Rastreabilidade e mercados

O produto final carrega toda a história, aumentando a segurança alimentar e atendendo às exigências internacionais. A rastreabilidade é obrigatória em muitos mercados, agregando valor e acesso a nichos premium. 

Métodos visuais e permanentes

Os brincos de identificação são a opção mais acessível, mas limitam os dados. Já a tatuagem e a marcação a fogo oferecem mais permanência, embora levantem questões sobre o bem-estar animal no manejo. 

Tecnologia RFID e biometria

O RFID (Brincos Eletrônicos) e os chips injetáveis automatizam a coleta de dados, reduzindo erros. A biometria de focinho, como o QR Cattle, promete identificação precisa sem dispositivos invasivos. 

Escolhendo o sistema ideal

O custo-benefício, durabilidade e facilidade de aplicação são critérios essenciais. O bem-estar animal deve nortear a decisão, priorizando técnicas menos invasivas para preservar a saúde do rebanho. 

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