Mais que uma  ave exótica

Galinha-d’angola: guardiã incansável para sua propriedade, aliada no combate a pragas e fonte de renda extra. Com seu canto característico e plumagem pintada, essa ave africana oferece múltiplos benefícios.

AdobeStock

Conheça essa  ave versátil

Chamada também de guiné, faraona ou capote, a galinha-d’angola é originária da África. Adulta, mede 53-58cm e pesa 1,3-2kg. De hábitos diurnos, vive em grupos e se alimenta de grãos, insetos e até pequenas cobras.

AdobeStock

Por que criar galinhas-d’angola?

AdobeStock

Sua carne saborosa é comparada à do faisão e apreciada na alta gastronomia. Serve como controle natural de pragas (carrapatos, escorpiões e insetos) e como vigilante da propriedade com seu canto alerta.

Raças para  diferentes objetivos

A raça Comum (Pintada/Pearl) é a mais difundida no Brasil, rústica e adaptável. A Branca tem carne mais macia, a Lavanda produz bons ovos, enquanto a Jumbo é ideal para maior rendimento de carne.

AdobeStock

Defina seu objetivo: comercializar carne/ovos ou controlar pragas? Reserve 3-4m² por ave em sistema semi-intensivo. Escolha a raça adequada ao seu propósito e condições locais.

Planejando sua criação

AdobeStock

Instalações adequadas

O sistema semi-intensivo combina abrigo fechado com área de pastejo. O abrigo deve ser ventilado, protegido contra intempéries e conter poleiros. Comedouros, bebedouros e ninhos completam a estrutura.

AdobeStock

Compre de criadores especializados ou feiras reconhecidas. Escolha aves ativas, com olhos brilhantes e plumagem cuidada. Transporte-as em caixas ventiladas, evitando horas quentes do dia.

Escolhendo aves de qualidade

AdobeStock

Manejo diário eficiente

Alimente regularmente com ração balanceada e permita acesso a áreas para forrageamento. Mantenha água fresca disponível e instalações limpas. Observe comportamento para identificar problemas precocemente.

AdobeStock

*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão