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Produzida a partir de peixes inteiros ou resíduos industriais, a farinha de peixe utiliza cabeças, vísceras e espinhas, maximizando o aproveitamento. Rica em proteínas, aminoácidos essenciais e ácidos graxos poli-insaturados, ela é um verdadeiro tesouro nutricional.
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A farinha de peixe fornece nutrientes ao solo de forma gradual. Sua decomposição lenta libera nitrogênio, fósforo e potássio, evitando as perdas por lixiviação comuns em fertilizantes químicos.
A farinha pode ser aplicada diretamente no solo, usada na compostagem ou incorporada na fertirrigação líquida. Cada método atende às necessidades específicas de diferentes tipos de culturas.
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Permitida na alimentação de peixes, aves e suínos, a farinha de peixe destaca-se pelo alto teor proteico e pela presença de ômega 3. No entanto, é proibida para ruminantes devido a regulamentações sanitárias no Brasil.
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Adquirir a farinha de fornecedores certificados é fundamental. A Instrução Normativa do MAPA define diretrizes rígidas para produção e rastreabilidade, garantindo conformidade com as exigências sanitárias.
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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão