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A noz-pecã já é uma iguaria diferenciada, especialmente pelo sabor doce e amanteigado. Agora, imagine um óleo extraído desse fruto que pode substituir o azeite de oliva em saladas e no preparo de alimentos em geral.
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Divinut/Divulgação
“É um óleo extravirgem, extraído a frio para preservar o sabor da pecã”, conta Edson Ortiz, diretor da Divinut, de Cachoeira do Sul (RS). A iguaria foi apresentada durante a NaturalTech, maior feira de produtos naturais da América Latina.
“Quando utilizado sem aquecimento, mantém todas as qualidades sensoriais únicas, nutrientes e compostos bioativos que estão relacionados a uma dieta saudável”, destaca a professora Doutora Jane Mara Block.
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Inicialmente, a produção será em pouco volume. “Não vamos conseguir colocar no mercado os volumes que vínhamos projetando. A produção depende da disponibilidade de matéria-prima e, nesta safra, tivemos uma perda muito grande”, afirma Ortiz..
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O Rio Grande do Sul produz 80% da noz-pecã brasileira, e as enchentes e inundações causaram a perda de boa parte dos pomares. O Brasil deve colher menos de 1 mil toneladas nesta safra, enquanto que, em 2021, foram mais de 7 mil toneladas.
Agência Brasil
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A noz-pecã usada para extrair o óleo puro é produzida por quatro mil agricultores familiares, que fornecem o fruto para a empresa. O cultivo está concentrado em 600 municípios da região Sul do país.