A biotecnologia moderna permite identificar e modificar genes específicos nas plantas, criando variedades mais resistentes a doenças. Esta tecnologia já revolucionou a agricultura, reduzindo perdas e uso de defensivos.

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O poder da engenharia  genética

Como nascem as super sementes

Cientistas identificam genes de resistência em plantas selvagens e os transferem para variedades comerciais. O processo usa técnicas avançadas de edição genética, como CRISPR-Cas9, para criar sementes mais fortes.

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Ronaldo Rosa/Embrapa

A Embrapa desenvolve variedades resistentes a vírus, fungos e bactérias. Pesquisadores brasileiros já criaram soja resistente à ferrugem asiática e feijão imune ao mosaico dourado, salvando milhões em perdas.

Tecnologia brasileira  em ação

Defesa natural potencializada

As novas sementes produzem plantas com sistema imunológico reforçado. Elas reconhecem e combatem patógenos mais rapidamente, funcionando como uma "vacina natural" que protege toda a lavoura.

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Cultivos com sementes resistentes reduzem em até 80% o uso de defensivos agrícolas. Produtores relatam menos perdas por doenças e maior produtividade, além de economia significativa em tratamentos fitossanitários.

Benefícios  comprovados

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Segurança alimentar garantida

Todas as sementes modificadas passam por rigorosos testes de segurança. São avaliadas por anos antes da liberação comercial, garantindo que são seguras para consumo humano e para o meio ambiente.

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O futuro já chegou

Novas tecnologias como inteligência artificial ajudam a desenvolver sementes ainda mais resistentes. Cientistas já trabalham em variedades que combatem múltiplas doenças e se adaptam melhor às mudanças climáticas.

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O país é referência em pesquisa de biotecnologia agrícola. Nossos cientistas desenvolvem soluções inovadoras que são exportadas para todo o mundo, confirmando a liderança brasileira no agronegócio sustentável.

Brasil na liderança

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão