A Commelina benghalensis é facilmente reconhecível por suas folhas ovais verde intensas e flores azuis vibrantes com três pétalas. Seu caule carnoso e articulado enraíza-se facilmente no solo úmido.
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Esta erva daninha se reproduz por sementes e fragmentos de caule. As sementes são produzidas em grande quantidade e os pedaços de caule podem enraizar e formar novas plantas, tornando o controle desafiador.
A trapoeraba compete agressivamente por água, nutrientes e luz. Afeta culturas como soja, milho, algodão e cana-de-açúcar, formando densas coberturas que sufocam as plantas cultivadas e reduzem a produtividade.
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A rotação de culturas quebra o ciclo da trapoeraba. Use cobertura do solo com palhada como barreira física. Em áreas menores, a capina manual ou mecânica é eficaz, removendo toda a planta para evitar rebrota.
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Apesar dos problemas que causa, a trapoeraba possui propriedades nutricionais e medicinais ainda pouco exploradas. Sua resistência e adaptabilidade podem ser úteis em estudos sobre estresses ambientais.
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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão