O salmão na  mesa brasileira

O salmão tem conquistado cada vez mais espaço na mesa dos brasileiros, com crescimento de aproximadamente 6% nos últimos cinco anos. Entender a origem desse peixe é fundamental tanto para consumidores quanto para produtores.

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A origem do salmão

O salmão não é nativo do Brasil. Este peixe é originário de regiões com águas mais frias, principalmente no hemisfério norte. Os principais países produtores são Noruega, Chile, Canadá e Escócia, cada um com características únicas.

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A produção norueguesa

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A Noruega é conhecida por suas águas frias e limpas, ideais para o cultivo de salmão de alta qualidade. É o maior produtor mundial, com tecnologia avançada e rigorosos padrões de qualidade que garantem peixes saudáveis.

A força do Chile

O Chile tornou-se um grande produtor devido às condições geográficas favoráveis e investimentos em tecnologia de aquicultura. É o segundo maior produtor mundial e o principal fornecedor para o Brasil, com 1.077.936 toneladas em 2023.

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A rastreabilidade na produção do salmão é crucial. Selos como o Marine Stewardship Council (MSC) e o Aquaculture Stewardship Council (ASC) asseguram que o peixe foi produzido com práticas sustentáveis e éticas.

Garantia de qualidade

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O salmão no  mercado brasileiro

O Brasil é o terceiro maior comprador de salmão chileno, atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão. Aproximadamente 10% da produção chilena é destinada diretamente ao mercado brasileiro, tornando-o acessível aos consumidores.

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O Brasil não possui condições naturais para criar salmão em larga escala. As águas brasileiras são muito quentes para o cultivo desse peixe, que necessita de temperaturas mais baixas para se desenvolver e reproduzir adequadamente.

Por que não  produzimos aqui?

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Controle de  qualidade rigoroso

A importação de salmão no Brasil é regulamentada por órgãos como MAPA, ANVISA e SECEX, que asseguram que o produto atenda aos padrões de qualidade e segurança alimentar exigidos pela legislação brasileira.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão