Curimatá bate recorde nas exportações brasileiras

O peixe curimatá registrou crescimento impressionante de 333% nas exportações durante o primeiro trimestre de 2025. Com faturamento de US$580 mil, tornou-se a segunda espécie mais exportada do país.

AdobeStock

O papa-terra dos rios brasileiros

O curimatá, também chamado de papa-terra ou curimba, é um peixe nativo brasileiro com corpo alongado e escamas prateadas. Pode atingir entre 30 e 40 centímetros de comprimento na fase adulta.

AdobeStocks

Hábitos  alimentares únicos

AdobeStock

Este peixe é considerado um "limpador" natural dos ambientes aquáticos. Alimenta-se de detritos orgânicos e microorganismos do fundo dos rios, contribuindo para o equilíbrio dos ecossistemas.

Habitat natural inclui diversas bacias hidrográficas

O curimatá vive naturalmente em rios de médio e grande porte, lagos e reservatórios. Sua distribuição vai desde a bacia do São Francisco até os rios da Amazônia, passando pelo Paraná-Paraguai.

AdobeStock

A criação de curimatá apresenta vantagens significativas para produtores. Sua rusticidade permite suportar variações nas condições de cultivo, reduzindo os riscos de perdas na produção aquícola.

Rusticidade garante menor risco de perdas

AdobeStock

Crescimento eficiente acelera ciclo produtivo

O curimatá atinge tamanho comercial rapidamente, favorecendo a rotatividade da produção. Adapta-se bem a diferentes sistemas de cultivo, desde viveiros escavados até tanques-rede.

AdobeStock

Por se alimentar de detritos e microorganismos, o curimatá proporciona economia significativa. Requer menos insumos na dieta, reduzindo consideravelmente os gastos com alimentação dos peixes.

Baixo custo de produção beneficia criadores

AdobeStock

Mercado interno e externo valorizam a espécie

A carne branca e saborosa do curimatá tem boa aceitação no mercado interno e externo. É utilizada em pesque-pagues, indústria de processamento e consumo direto pelos brasileiros.

AdobeStock

*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão