Seu tempero  pode valer ouro!

A demanda crescente por produtos naturais impulsiona o valor das ervas aromáticas. Esta atividade oferece oportunidade de diversificação e sustentabilidade para propriedades rurais.

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Baixo  investimento inicial

O custo inicial para começar a produção é relativamente baixo, tornando-a acessível a diversos perfis de agricultores. O ciclo de produção curto permite retorno financeiro mais rápido.

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Planejamento  do local ideal

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A seleção do local exige atenção à incidência solar direta. Proteja as plantas de ventos fortes e realize análise detalhada do solo para verificar pH e disponibilidade de nutrientes essenciais.

Espécies mais  procuradas

Manjericão, alecrim, orégano, tomilho, hortelã, sálvia, coentro, cebolinha e salsa estão entre as ervas mais demandadas. Considere características como resistência e produtividade local.

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A propagação ocorre por sementes, mudas ou estaquia. Observe o espaçamento adequado entre plantas para garantir circulação de ar e absorção eficiente de todos os nutrientes necessários.

Técnicas de  plantio adequadas

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Irrigação  e nutrição corretas

Evite excesso e deficiência hídrica, ambos prejudicam o desenvolvimento. Métodos como gotejamento entregam água diretamente à raiz, minimizando desperdício de recursos hídricos.

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Utilize métodos de controle biológico e orgânico, como defensivos naturais e rotação de culturas. Essas práticas reduzem produtos químicos, protegendo meio ambiente e saúde.

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Controle natural  de pragas

Colheita e pós-colheita

O ponto ideal ocorre quando a concentração de óleos essenciais está no auge. Processos adequados de secagem e armazenamento preservam qualidade e propriedades das ervas aromáticas.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão