O controle biológico está transformando a agricultura brasileira. Em 2023, o uso de biodefensivos cresceu mais de 70%, movimentando bilhões no mercado agrícola. É uma revolução que combina sustentabilidade e eficiência no campo.

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Revolução verde  e sustentável

Como funciona na prática

O método utiliza inimigos naturais das pragas agrícolas - como insetos, ácaros e microrganismos benéficos - que atuam como predadores ou parasitas. Eles controlam naturalmente as populações de pragas sem prejudicar o ambiente.

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Entre os agentes mais eficientes estão as vespas Trichogramma, que parasitam ovos de pragas, e as joaninhas, predadoras vorazes de pulgões. Fungos e bactérias também são utilizados no combate a diversos tipos de pragas.

Principais aliados naturais

Tecnologia de ponta

Novas técnicas, como edição genética CRISPR, estão sendo usadas para melhorar a eficiência dos agentes de controle biológico. A Embrapa já desenvolve fungos otimizados para maior eficácia no campo.

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O controle biológico reduz custos, preserva insetos benéficos e evita resíduos químicos nos alimentos. Estudos mostram que lavouras com manejo biológico têm maior equilíbrio ecológico e sustentabilidade.

Benefícios comprovados

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Casos de sucesso

Na citricultura brasileira, o controle biológico do minador-dos-citros é referência mundial. Na soja, parasitoides controlam efetivamente lagartas e percevejos, reduzindo significativamente o uso de inseticidas.

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Facilidade de uso

Empresas desenvolvem produtos práticos e eficientes para agricultores. São cápsulas, sachês e até drones para liberação dos agentes biológicos, tornando a aplicação simples e precisa em diferentes culturas.

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O Brasil lidera inovações em controle biológico, com crescimento exponencial do setor. Esta tecnologia verde está criando uma nova era na agricultura, com produção mais limpa e respeito ao meio ambiente.

Futuro sustentável

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão