AdobeStock
A cólica equina é uma das condições mais comuns e graves no manejo desses animais. Sua característica principal é a dor abdominal aguda, que pode ser causada por diversas razões e requer rápida intervenção.
AdobeStock
AdobeStock
A cólica em cavalos pode ser causada por má alimentação, mudanças abruptas na dieta, parasitas internos, desidratação e enterólitos (formações sólidas no intestino). Esses fatores afetam a digestão, provocando fermentação excessiva ou obstrução intestinal.
AdobeStock
Os sinais clássicos de cólica em cavalos incluem inquietação, rolar no chão, esticar o corpo, falta de apetite, sudorese excessiva e morder ou chutar a barriga. Esses comportamentos indicam dor abdominal e exigem atenção imediata para tratamento eficaz.
Em casos graves de cólica, os sinais incluem falta de resposta a estímulos, frequência cardíaca elevada, respiração acelerada e desidratação severa. Esses sintomas indicam deterioração significativa da saúde do cavalo, exigindo intervenção veterinária imediata.
AdobeStock
O tratamento da cólica equina varia conforme a gravidade. Casos leves são tratados com sondagem nasogástrica, anti-inflamatórios e reposição de fluidos. Em casos graves, cirurgia pode ser necessária para obstruções ou torções intestinais.
AdobeStock
A prevenção da cólica equina envolve manejo adequado, com dieta balanceada, controle parasitário, profilaxia dentária e acesso constante a água limpa. Exercícios regulares e evitar mudanças bruscas no ambiente também são essenciais para reduzir o risco.
AdobeStock
A cólica equina gera grandes perdas econômicas. Nos EUA, o impacto ultrapassa U$115 milhões. No Brasil, estima-se que cerca de 10% dos cavalos são afetados.
AdobeStock