O parasita e  seus impactos

O carrapato Rhipicephalus microplus causa prejuízos anuais de R$3,2 bilhões à pecuária brasileira. Além da perda direta de sangue, transmite patógenos que causam doenças graves nos rebanhos.

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Tristeza parasitária bovina

Principal doença transmitida por carrapatos, causada por protozoários do gênero Babesia e pela bactéria Anaplasma, provoca febre alta, anemia severa e urina escura. Pode levar à morte em 3 dias.

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Babesiose bovina

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Causada pelos protozoários Babesia bovis e Babesia bigemina, caracteriza-se por febre acima de 41°C, apatia profunda e mucosas pálidas. Animal apresenta queda na produção e emagrecimento.

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A bactéria Anaplasma marginale provoca anemia progressiva, icterícia e perda de peso. Animais ficam fracos e deprimidos. Taxa de mortalidade pode chegar a 50% em rebanhos não tratados.

Anaplasmose

Piroplasmose

Forma aguda da babesiose que provoca destruição massiva de hemácias. Sintomas incluem febre alta, hemoglobinúria e icterícia intensa. Exige diagnóstico e tratamento imediatos.

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Condição grave causada pela toxina do carrapato. Provoca paralisia ascendente, começando pelos membros posteriores. Se não tratada rapidamente, leva à parada respiratória e morte.

Doença do colapso

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Impactos na produção

Além de levar à morte, as doenças reduzem drasticamente a produção de leite e carne. Animais nessas condições perdem peso, apresentam baixa fertilidade e necessitam de tratamento com custos elevados.

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O controle estratégico do carrapato é fundamental. Banhos carrapaticidas programados, rotação de pastagens e vigilância constante do rebanho estão entre as medidas essenciais para prevenção.

Prevenção e controle

Cristina Britos/Embrapa

*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão