Marcelo Machado/Divulgação Terraplant
No horizonte, quase como um tapete verde escuro, a lavoura de soja preenche o campo e chama atenção pela robustez. Os talhões formados por folhas grandes e volumosas prometem uma safra de alta produtividade, uma perspectiva que enche de orgulho o produtor Marcelo Machado de Oliveira.
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Um experiente produtor de grãos de Rio dos Índios, no Rio Grande do Sul, está otimista com a colheita deste ano. Ele comemora não apenas a quantidade de grãos a serem colhidos, mas também a qualidade e a sustentabilidade da sua produção de soja.
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“Seja no enraizamento ou no vigor da planta, minha lavoura de soja tem mostrado uma qualidade excepcional. As folhas estão mais bonitas e saudáveis, e a raiz? Nossa, a raiz é muito mais desenvolvida. E tudo isso de forma orgânica e sustentável,” diz Marcelo.
A chave para a sustentabilidade na lavoura de Marcelo está no uso de fertilizantes organominerais. Esses fertilizantes combinam minerais, óxidos e nutrientes orgânicos, e sua principal matéria-prima é o esterco de aves, conhecido como cama de frango.
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Marcelo relata que, nos últimos cinco anos, o uso de fertilizantes organominerais resultou em um aumento significativo na produtividade de sua lavoura. "Nos últimos dois anos, observei um aumento de seis a oito sacas por hectare."
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A sustentabilidade e produtividade da lavoura de Marcelo têm raízes em Chapecó, Santa Catarina. Na região, camas de frango são transformadas em fertilizantes que aumentam a eficiência das lavouras, reduzem os custos de produção e o impacto ambiental.
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