A principal causa é a ingestão de alimentos contaminados, como silagens mal armazenadas ou carcaças em pastagens. A bactéria se desenvolve em matéria orgânica em decomposição, criando um alto risco para os bovinos.
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Os primeiros sinais incluem dificuldade de locomoção e fraqueza muscular. À medida que avança, surgem paralisia, dificuldade de engolir, salivação excessiva e, em casos graves, morte.
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O diagnóstico é feito com base nos sinais clínicos e no histórico do rebanho. Exames laboratoriais podem confirmar a presença da toxina, mas são demorados e pouco práticos no campo.