Boi ou touro: decisão que define lucros

A escolha entre criar touros ou bois impacta diretamente a rentabilidade da fazenda. Ambos são machos bovinos, mas uma característica crucial define papéis distintos na produção pecuária.

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A diferença está na capacidade reprodutiva

O touro é o macho bovino inteiro, com órgãos reprodutores intactos e capaz de procriar. O boi passou pela castração, perdendo sua capacidade reprodutiva mas ganhando outras qualidades.

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Castração altera toda  a fisiologia animal

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A castração remove os testículos, alterando significativamente a fisiologia do bovino. Este processo afeta comportamento, desenvolvimento físico, metabolismo, crescimento muscular e deposição de gordura.

Touro: reprodução e melhoramento genético

O touro desempenha uma função primordial na reprodução e melhoramento do rebanho. Apresenta maior desenvolvimento muscular, comportamento dominante e níveis altos de testosterona durante a reprodução.

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O boi tem papel central na produção de carne. A castração resulta em maior deposição de gordura intramuscular, produzindo carne mais macia e saborosa, altamente valorizada pelo mercado.

Boi: foco na produção de carne quality

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Docilidade facilita manejo e segurança

A castração torna o animal mais dócil e fácil de manejar. Esta característica é vantajosa em sistemas intensivos, reduzindo riscos de acidentes e aumentando a segurança dos trabalhadores rurais.

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Fazendas focadas em genética mantêm mais touros para melhoramento contínuo. Propriedades voltadas para carne optam pela castração da maioria dos machos, considerando a infraestrutura disponível.

Decisão depende dos objetivos da fazenda

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Infraestrutura e viabilidade econômica

Touros requerem instalações robustas e separadas devido ao comportamento agressivo. A disponibilidade de mão de obra especializada e a viabilidade econômica são fatores determinantes na escolha.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão