A rainha das especiarias

A baunilha, conhecida como a "rainha das especiarias", é um tesouro aromático que encanta paladares. Seu processamento transforma simples vagens verdes em favas aromáticas repletas de sabor

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A produção mundial  e brasileira

As baunilhas mais valiosas vêm de Madagascar, responsável por 80% da produção global. O Brasil explora o cultivo da baunilha do Cerrado e, em 2022, a Embrapa criou um Banco de Germoplasma.

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A arte da colheita perfeita

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O processamento bem-sucedido começa na colheita. O momento ideal ocorre entre 8 a 9 meses após a polinização, quando as vagens mudam de verde brilhante para um tom mais amarelado.

O ritual da escaldagem

A escaldagem, ou "morte", é o primeiro passo no processamento. Este processo interrompe o desenvolvimento natural da vagem, iniciando as reações enzimáticas responsáveis pelo sabor característico.

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Após a escaldagem, as vagens entram na fase de sudorese. Envoltas em tecidos e mantidas em ambiente quente e úmido, as enzimas transformam compostos em vanilina e outros aromáticos complexos.

O segredo da sudorese

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Secagem:  preservando aromas

A secagem reduz a umidade das vagens, preservando os aromas desenvolvidos. O objetivo é atingir 25-30% de umidade. Métodos incluem secagem ao sol, à sombra ou em estufas controladas.

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A classificação separa as vagens por critérios específicos: tamanho, cor marrom escuro uniforme, umidade ideal e aparência sem defeitos. Vagens superiores comandam preços significativamente mais altos.

Classificação  por qualidade

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A paciência da  cura final

A cura, que dura de 3 a 6 meses, é a etapa final. As vagens são acondicionadas em caixas forradas ou recipientes herméticos a 20-25°C, onde reações químicas intensificam o aroma e textura.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão