Rosa Ronaldo/Embrapa
Nativo da Amazônia, o bacuri é um fruto de aroma intenso e sabor agridoce. Mede entre 7 e 12 centímetros de diâmetro e possui uma casca grossa de cor amarela, que protege a polpa branca, cremosa e aromática.
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O bacuri é rico em vitaminas C e A, cálcio, fósforo e potássio. Fortalece o sistema imunológico, melhora a saúde digestiva e possui propriedades antioxidantes que combatem radicais livres.
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O bacurizeiro prospera em clima quente e úmido, com temperaturas entre 22°C e 30°C. Prefere solos bem drenados e ricos em matéria orgânica. O manejo inclui podas regulares e adubação orgânica.
A colheita ocorre de dezembro a março, mas desafios como a irregularidade na frutificação e pragas podem afetar a produção. A germinação leva cerca de três anos, enquanto a frutificação pode demorar até uma década, dificultando o retorno econômico para os produtores
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O bacuri é amplamente utilizado na culinária amazônica, sendo ingrediente de diversas preparações tradicionais e inovadoras. Na culinária local, é utilizado na preparação de sucos, sorvetes, geleias e doces. A polpa é muito valorizada e costuma ser usada em sobremesas típicas da região.
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O bacuri é vital na cultura amazônica, presente em celebrações e lendas, simbolizando a riqueza natural da região. Além de ser um alimento, oferece oportunidades econômicas para pequenos agricultores, com potencial no mercado de cosméticos devido aos óleos essenciais da casca.
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