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Segundo o ICAC (Comitê Consultivo Internacional do Algodão), foram produzidas cerca de 150 mil toneladas da pluma na safra de 2022/2023 no Egito e grande parte dessa produção é para mercados internacionais.
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O cultivo do algodão no Egito começou no início do século XIX, no Vale do Nilo, uma das regiões mais férteis do mundo. Foi ali que Muhammad Ali Pasha, então governador do Egito, percebeu o grande potencial econômico dessa planta e incentivou seu cultivo.
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Preparação do solo: plantado em solos férteis próximos ao rio Nilo. Colheita manual: colhido manualmente, garantindo que as fibras não sejam danificadas. Beneficiamento: passa por processos de limpeza, abertura e cardação.
As fibras mais longas proporcionam um fio mais fino e resistente, resultando em tecidos que são suaves ao toque e duram muito mais tempo. Além disso, evita que os tecidos se desgastem ou desfiem rapidamente.
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Marcas de moda de alto padrão, como Ralph Lauren e Armani, utilizam o algodão egípcio para camisas, roupas íntimas e outros itens que exigem maciez e elegância. Além disso, lençóis e toalhas feitos de algodão egípcio são considerados os melhores do mundo.
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A produção limitada desse tipo especial de algodão, somada à sua excelência, faz com que ele seja comercializado a preços mais altos, especialmente em mercados como Europa, Estados Unidos e Japão.
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– Têm certificação de origem, o que garante sua autenticidade e qualidade. – Usado desde os tempos dos faraós, que era considerado símbolo de status e riqueza. – Apenas o tipo Gossypium barbadense é reconhecido como algodão egípcio premium.
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