A agricultura urbana vai além de simples hortas domésticas. Inclui práticas agrícolas em espaços urbanos e periurbanos, aproveitando áreas subutilizadas como terrenos vazios, telhados verdes e paredes verticais para cultivo de alimentos e outros produtos.
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Uma das principais vantagens é a proximidade com os centros consumidores, facilitando vendas diretas por meio de feiras locais, entregas em domicílio e fornecimento para restaurantes. Isso reduz intermediários e aumenta a margem de lucro.
A agricultura urbana permite cultivar maior variedade de produtos em espaços menores, ideal para atender nichos específicos de alto valor como orgânicos, PANCs e ervas medicinais. Essa diversificação aumenta a renda e reduz riscos econômicos.
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A limitação de espaço é um desafio, superável com técnicas de cultivo intensivo e vertical. Para evitar contaminação do solo urbano, recomenda-se usar substratos controlados, estufas e selecionar cuidadosamente os locais de cultivo.
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Busque orientação em órgãos municipais de agricultura, SEBRAE e secretarias estaduais. Muitas cidades oferecem programas de apoio à agricultura urbana, desde assistência técnica até linhas de crédito específicas para esse modelo de cultivo.
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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão