A uva da Amazônia

A Amazônia tem sua própria uva! O mapati, conhecido como uva-da-amazônia, é rico em cálcio, fósforo e potássio. Atende à crescente demanda por produtos saudáveis e regionais.

Afonso Rabelo/Inpa

Conhecendo o mapati

O mapati cresce em cachos, com frutos de 2,5 cm e 22 gramas. Sua polpa carnosa e suculenta tem textura levemente fibrosa. O sabor é agradavelmente adocicado e conquistador.

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Nomes populares

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Esta espécie é conhecida por diversos nomes na Amazônia. Além de mapati, é chamada de cucura, uva-da-mata e purumã. Independente do nome, é a mesma planta nutritiva.

Tesouro nutricional

Rica em carboidratos, fornece energia natural. Seu alto teor de fibras contribui para digestão adequada. É excelente fonte de cálcio, fósforo e potássio essenciais.

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O mapati prospera em climas tropicais úmidos. Requer solo bem drenado e rico em matéria orgânica. A análise do solo é fundamental antes do plantio para correções necessárias.

Cultivo sustentável

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Plantio e manejo

Pode ser propagado por sementes ou mudas. O mapatizeiro atinge 15 metros de altura, requerendo espaçamento adequado. Possui resistência natural a pragas e doenças.

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Além de fruta fresca, pode ser transformada em sucos, geleias e sorvetes. Pesquisas desenvolveram até vinho de mapati. Abre portas para diferentes segmentos de mercado. 

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Versatilidade comercial

Potencial promissor

Símbolo da bioeconomia amazônica, seu cultivo gera renda para produtores rurais e contribui para a preservação da biodiversidade. Tem um futuro promissor no mercado.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão