A flor "assassina"  que mata abelhas

A espatódea, de beleza exuberante, esconde um perigo mortal. Seu néctar tóxico elimina abelhas pelo Brasil, ameaçando a polinização e a produção de alimentos em todo o país.

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Estados já proibiram  o plantio da espécie

Santa Catarina e Mato Grosso proibiram o plantio da espatódea. As leis estaduais estabelecem multas e determinam a remoção de exemplares existentes para proteger os polinizadores.

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Origem africana 

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A Spathodea campanulata vem das florestas tropicais da África. Conhecida como Bisnagueira ou Tulipeira-do-Gabão, suas flores vistosas conquistaram o paisagismo brasileiro.

Beleza que engana  e mata polinizadores

As flores vibrantes atraem abelhas e insetos, mas seu néctar contém substâncias tóxicas. A mucilagem nos botões florais prende os visitantes, causando morte por intoxicação.

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Beija-flores e diversos insetos também correm risco ao interagir com a planta. O impacto negativo se estende além das abelhas, afetando toda a biodiversidade local.

Outros polinizadores também são vítimas

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Crise de polinizadores se agrava no Brasil

A espatódea soma-se aos agrotóxicos e perda de habitat, intensificando a crise dos polinizadores. As abelhas desempenham papel insubstituível na agricultura nacional.

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Café, canola, carinata e frutas dependem das abelhas. A redução desses polinizadores impacta produtividade, qualidade dos frutos e gera perdas econômicas significativas.

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Polinização é essencial para algumas culturas

Plantas nativas são alternativas seguras

Ipês, quaresmeiras, aroeiras e manacá-da-serra substituem a espatódea. Essas espécies nativas embelezam e oferecem néctar seguro para os polinizadores brasileiros.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão