A crise do matcha  no Japão

O matcha, chá verde em pó tradicional japonês, está causando furor no mercado global. Com a crescente demanda, o Japão enfrenta uma escassez sem precedentes, abrindo oportunidades para produtores de outros países.

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O que faz o matcha tão especial

Seu sabor único combina notas umami com toques de doçura. A versatilidade impressiona: de lattes cremosos a sobremesas sofisticadas, e até produtos cosméticos, o matcha provou ser um ingrediente altamente desejado.

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Benefícios que  impulsionam a demanda

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Rico em antioxidantes, especialmente catequinas, o matcha pode melhorar a saúde cardiovascular, aumentar o metabolismo e fortalecer o sistema imunológico. A combinação de cafeína e L-teanina promove energia e foco.

Um mercado em expansão

Segundo a Mordor Intelligence, o mercado de matcha atingirá USD 6,68 bilhões até 2029, com crescimento anual de 9,46%. Este crescimento exponencial reflete a crescente popularidade global do produto.

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Marcas japonesas tradicionais enfrentam sérias dificuldades para obter o ingrediente. As exportações de matcha japonês aumentaram 25% em 2024, intensificando a crise de abastecimento no mercado interno.

A escassez no  país de origem

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Fatores que  agravam a crise

O cultivo tradicional do matcha tem limitações, exigindo técnicas específicas e condições climáticas particulares. Mudanças climáticas afetam as regiões produtoras, e o envelhecimento da população rural japonesa preocupa.

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O preço do matcha de alta qualidade disparou, com aumentos de até 30% em algumas variedades premium. Isso afeta toda a cadeia, desde cafeterias especializadas até fabricantes de alimentos que utilizam o ingrediente.

Preços em alta

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Oportunidade para  novos produtores

A situação atual abre portas para produtores de outros países, incluindo o Brasil. É uma oportunidade única de entrar em um mercado de alto valor e em rápido crescimento, diversificando culturas com alto potencial lucrativo.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão