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A Ferrugem Asiática, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é a principal doença da soja no Brasil. Identificada por lesões marrom-escuras nas folhas, pode causar perdas de até 90% na produção. A prevenção inclui cultivares resistentes e controle químico.
Pedro Singer/Embrapa
Fernanda Farias/Agro Estadão
A Mancha Alvo, causada pelo fungo Corynespora cassiicola, surge como manchas escuras nas folhas da soja. Climas quentes e úmidos favorecem seu desenvolvimento, podendo causar perdas de até 30% na produtividade. A rotação de culturas e fungicidas ajudam no controle.
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A Antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum truncatum, afeta vagens, hastes e folhas da soja, podendo matar as plantas. Para prevenir, use sementes saudáveis, faça rotação de culturas e aplique fungicidas na fase crítica.
O Oídio, causado pelo fungo Microsphaera diffusa, aparece como pó branco nas folhas. Climas secos e quentes favorecem seu desenvolvimento, reduzindo a fotossíntese e causando perdas de até 20%. Cultivares resistentes e fungicidas ajudam no controle.
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O Mofo-branco, causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, aparece como micélio branco nas hastes e vagens da soja, sendo comum em áreas úmidas. Pode causar perdas de até 50%. A rotação de culturas, manejo do solo e o uso de Trichoderma são essenciais no controle.
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O manejo integrado de doenças da soja envolve o uso de cultivares resistentes, tratamento de sementes, rotação de culturas e controle biológico e químico. Essas práticas reduzem a ocorrência de doenças e a necessidade de produtos químicos, promovendo uma agricultura mais sustentável.
Breno Lobato/Embrapa
O monitoramento constante da lavoura é crucial para detectar doenças precocemente. Técnicas como inspeção visual, armadilhas e sensores remotos (drones e satélites) ajudam na identificação de problemas, garantindo maior produtividade e lucratividade.
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