O uso de biofertilizantes já é uma realidade no Brasil.
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A inoculação da soja com microrganismos do solo reduz 430 milhões de toneladas de emissões de CO2 por ano. Por seu alto teor de carbono, o biocarvão tem potencial para sequestrar o gás de efeito estufa da atmosfera.
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O biocarvão libera os nutrientes de forma gradual, aumentando a absorção pelas plantas. Com isso, os nutrientes do fertilizante são mais bem aproveitados, uma vez que nutrem os vegetais de forma contínua.
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Para fertilizar 1 hectare de terras agrícolas com os meios tradicionais o gasto é de, aproximadamente, US$190. Já os biofertilizantes custam menos de US$10 por hectare.
O biocarvão passou por uma série de análises químicas e físicas em Pernambuco e na Espanha. A terra com biocarvão apresenta mais nutrientes, além de características físicas, como aeração, retenção de água e carbono orgânico.
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