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A lei não aceitará produtos de áreas desmatadas após 2021, excluindo propriedades novas, como as de café em Rondônia.
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A EUDR não diferencia desmatamento legal e ilegal, prejudicando áreas que seguem a legislação brasileira.
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Países com maior risco de desmatamento terão mais burocracia para exportar, criando barreiras para o Brasil.
A proposta de adiamento de 2024 para 2025 traz alívio, mas a legislação ainda precisa ser votada pelo Parlamento Europeu.
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Entidades europeias do setor produtivo criticam a EUDR, que gera incertezas legais e de mercado.
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A CNA estuda questionar a EUDR na OMC por discriminação entre países, potencialmente violando normas comerciais.
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