Conhece as diferenças entre essas espécies?

No cenário rural brasileiro, distinguir cateto, queixada e javali é fundamental para o agricultor. A confusão pode resultar em ações equivocadas, com sérias consequências legais e ambientais.

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Javali: o invasor que causa problemas

O javali é uma espécie exótica da Europa e Ásia, introduzida no Brasil. Maior que os catetos, tem coloração escura, focinho alongado e presas salientes. É considerado praga agrícola e invasor.

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Cateto: o nativo  discreto e protegido

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O cateto é nativo das Américas, menor que o javali, com coloração cinza-escura e uma faixa clara no pescoço. Vive em grupos pequenos, é mais arisco e desempenha um papel ecológico importante.

Queixada: o nativo  social dos bandos

O queixada é um mamífero pecarídeo nativo, encontrado em áreas restritas devido à caça. Forma bandos de até 300 indivíduos e tem mancha clara distintiva abaixo do queixo.

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Javalis causam prejuízos em milho, soja, arroz e pastagens. Revolvem solo, pisoteiam plantações, destroem cercas e sistemas de irrigação. Podem transmitir doenças para rebanhos domésticos.

Danos do javali nas propriedades rurais

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Papel ecológico  dos nativos

Cateto e queixada dispersam sementes e controlam insetos, contribuindo para o equilíbrio ecológico. O manejo deve focar na coexistência e proteção, não no controle predatório.

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O javali, como espécie invasora, tem controle autorizado pelo Ibama mediante registro. Cateto e queixada são protegidos por lei - caçar, perseguir ou matar é crime ambiental com penalidades severas.

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O que diz a legislação brasileira

Identificação correta evita problemas

A distinção adequada entre as espécies ajuda o produtor a agir dentro da lei, proteger o ambiente e tomar decisões corretas. Conhecimento é essencial para evitar consequências legais.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão