Há 30 anos, inovações da Jacto passam pela Agrishow | Agro Estadão
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Há 30 anos, inovações da Jacto passam pela Agrishow
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AGRISHOW 2025

Há 30 anos, inovações da Jacto passam pela Agrishow

Empresa de máquinas e serviços aproveita vitrine de feira brasileira para gerar negócios

28/04/2025 - 14:09 | Por: Estadão Blue Studio e Jacto

Foto: Divulgação/Jacto

Há 30 anos, inovações da Jacto passam pela Agrishow

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    Da casa número 127 na Rua Senador Rodolfo Miranda, na cidade de Pompeia (SP), para o mundo. Se a semente da Jacto começou a germinar em 1939, quando o imigrante japonês Shunji Nishimura pendurou a tabuleta “Conserta-se tudo” em um imóvel alugado no interior paulista, a partir de 1994 a Agrishow passou a ser uma das grandes vitrines da companhia, presente hoje em mais de 100 países. Todos os anos, as inovações tecnológicas da empresa são exibidas na maior feira do agronegócio nacional.

    A Agrishow celebra sua 30ª edição, e a Jacto comemora junto, orgulhando-se de ter participado de todas elas como uma das empresas pioneiras do evento

    “A Jacto tem uma ligação muito antiga e forte com a Agrishow. Até por isso estamos sendo homenageados este ano como uma das empresas envolvidas, há 30 anos, com o surgimento do evento. A Agrishow é uma feira onde todos os fabricantes se posicionam fortemente do ponto de vista das tecnologias, dos lançamentos e novidades. E também representa um volume bastante significativo do ponto de vista comercial. É uma feira fundamental dentro do agronegócio brasileiro”, afirma Carlos Daniel Haushahn, presidente da Jacto.

    Não é difícil saltarem da memória do CEO da companhia brasileira inovações tecnológicas que chegaram ao público via Agrishow. “A Jacto foi a primeira empresa a apresentar um pulverizador autopropelido. Trouxemos à Agrishow também o primeiro pulverizador autônomo, e mais recentemente apresentamos ao mercado o conceito da colhedora de cana-de-açúcar com duas linhas de colheita. Temos um histórico grande de inovação com a Agrishow.”

    A Jacto foi a primeira empresa do mundo a lançar uma máquina para colher café, em 1979, o que impulsionou a produção de café no Brasil e o tornou maior produtor do mundo

    Em paralelo aos saltos tecnológicos apresentados a cada ano em Ribeirão Preto (SP), sede oficial da feira, Haushahn não tem dúvida de que a Agrishow se tornou uma vitrine essencial para o setor, principalmente porque as crescentes demandas do campo também estão em pauta. Para o executivo, a Agrishow funciona como o ponto de encontro entre a necessidade do produtor e a oferta das empresas.

    Muito desse processo de estar junto com quem produz, inclusive, está na própria filosofia de crescimento da Jacto, que atualmente opera fábricas no Brasil, na Argentina e na Tailândia, além de ter Centros de Distribuição no México e nos Estados Unidos. “Somos uma empresa global, tanto na venda quanto na compra. Qualquer ruptura nas cadeias internacionais traz impacto”, avalia Carlos, ao comentar os riscos de instabilidade geopolítica sobre as cadeias de produção.

    O foco atual da Jacto está exatamente em oferecer um pacote completo ao produtor, que vai além das máquinas. “Queremos entregar valor. Isso inclui equipamentos cada vez mais confiáveis e eficientes, tecnologias embarcadas que ajudam na tomada de decisão e sistemas de gestão da propriedade”, explica.

    Hoje, a Jacto oferece desde pulverizadores portáteis de 1,5 litro para pequenos produtores até máquinas de grande porte com 4.500 litros de capacidade. Antes focada na pulverização, a gama de produtos da Jacto atende várias necessidades. E mesmo no seu nicho inicial as novidades estão presentes, como drones de pulverização

    Arbus 4000 JAV, pulverizador autônomo que utiliza câmeras, sensores e receptores GNSS, sem necessidade de um operador

    A diversidade de soluções acompanha também a variedade de clientes. A Jacto mantém o compromisso com os pequenos produtores — parte essencial de sua origem, — mas atua também com médios e grandes produtores. “Talvez sejamos uma das poucas empresas no Brasil com esse espectro tão bem entendido”, afirma.

    O executivo reforça que os desafios do agronegócio exigem cooperação global e inovação constante. “Hoje, colher menos de 60 sacas de soja por hectare já não paga os custos de produção. Isso impõe uma pressão enorme por produtividade, e a cadeia precisa responder”, diz. Para ele, o Brasil tem tudo para manter sua posição de liderança na produção de alimentos: terra, clima, tecnologia e, sobretudo, resiliência. “Sou apaixonado pela agricultura, nunca escondi isso, e vejo com muita alegria esse crescimento fantástico que o Brasil teve. Ganhar do Brasil não vai ser fácil”, afirma.

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    Publicado em : 28/04/2025 - 14:09

    Por: Estadão Blue Studio e Jacto - 3 minutos de leitura

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